Quanto você vale

Um famoso conferencista começou um seminário segurando uma nota de 20 dólares.

Numa sala com 200 pessoas, ele perguntou:

Quem quer esta nota de 20 dólares?

Mãos começavam a erguer-se quando ele disse:

Eu darei esta nota a um de vocês, mas, primeiro, deixem-me fazer isto.

Então ele amassou a nota. E perguntou, outra vez:

- Quem ainda quer esta nota?

As mãos continuaram erguidas.

- Bom! - disse ele - e se eu fizer isto?

E deixou a nota cair, pisou nela e começou a esfregá-la contra o chão.

Depois pegou a nota, agora imunda e amassada, e perguntou:

- E agora? Quem ainda quer esta nota?

Todas as mãos permaneceram erguidas.

- Meus amigos, todos devemos aprender esta lição: não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês ainda irão querer esta cédula, porque ela não perde o valor. Ela sempre valerá 20 dólares.

E continuou:

- Pois é! Essa situação também se dá conosco...

Muitas vezes, em nossas vidas, somos amassados, pisoteados e ficamos sujos por decisões que tomamos ou pelas circunstâncias que vêm em nossos caminhos. E, assim, ficamos nos sentindo desvalorizados, sem importância.

- Porém, creiam, não importa o que aconteceu ou o que acontecerá, jamais perderemos o nosso valor perante Deus. Quer estejamos sujos, quer estejamos limpos, quer amassados ou inteiros, nada disso altera a nossa importância, a nossa valia.

- O preço de nossas vidas não é pelo que fazemos ou sabemos, mas pelo que somos. E somos muito especiais.

Pessoas Diferentes

Quando perguntávamos aos entrevistados de uma pesquisa qual a razão da admiração que sentiam por quem consideravam "pessoas especiais", a resposta era quase sempre esta :

Essa pessoa é "diferente!"

E quando perguntávamos:

-"Diferente" em quê?

A resposta era quase sempre:

-"Diferente" em tudo!

De fato, as pessoas especiais, sejam elas o que forem, são "diferentes" das demais.

Elas pensam de forma diferente.

Agem de forma diferente.

Enxergam a vida e o mundo de maneira diferente.

Elas são mais positivas.

Acreditam em si próprias.

Conseguem enxergar oportunidades nas crises.

Elas participam mais. Comprometem-se mais.

Terminam as coisas que começam.

Dão atenção aos detalhes em tudo o que fazem.

São polidas e educadas e além da "boa intenção" tem muita sensibilidade e empatia para colocar-se no lugar das outras pessoas.

Elas ouvem, mais do que falam.

Elas respeitam as opiniões alheias.

Elas sabem dizer "eu não sei" e dizem com freqüência "eu não compreendi...".

São pessoas simples e objetivas.

Não usam vocabulário rebuscado e complexo.

Falam e agem com simplicidade e têm muito foco em tudo o que fazem.

Daí a "diferença".

A diferença positiva está mais na simplicidade do que na complexidade, mais na humildade do que na arrogância, mais no "ser" do que no "ter".

Trabalhe com inteligência


O que é difícil? O que é fácil? É apenas uma questão de percepção e atitude.
Seja qual for o trabalho a ser feito ou a tarefa a ser realizada, encare-os como um compromisso com a excelência. Em geral, isso só requer um esforço um pouco maior do que você normalmente faria.

Quando você está fazendo apenas um trabalho, este pode ser tedioso e difícil.
No entanto quando você o faz com excelência, mesmo que o esforço seja maior, ele não parece tão difícil. De fato, o que com freqüência torna o trabalho difícil é a relutância em fazê-lo.

Quando você encara seu trabalho como uma oportunidade de alcançar a excelência, ele se torna mais do que apenas um trabalho.

Seja qual for a tarefa, ela é uma oportunidade para você se expressar e dar o seu melhor.
O fato é que existe trabalho a ser feito. E você tem uma escolha.

Você pode encará-lo como uma irritação, e se atormentar enquanto o faz, ou enxergá-lo como uma oportunidade de alcançar a excelência e sentir a satisfação de ter criado algo valioso.

Lenda oriental

Conta uma popular lenda do Oriente Próximo, que um jovem chegou à beira de um oásis junto a um povoado e aproximando-se de um velho perguntou-lhe:
- "Que tipo de pessoa vive neste lugar ?

- "Que tipo de pessoa vivia no lugar de onde você vem ?" -

perguntou por sua vez o ancião.

- "Oh, um grupo de egoístas e malvados. - replicou o rapaz - Estou satisfeito de haver saído de lá."

A isso o velho replicou:

- "A mesma coisa você haverá de encontrar por aqui."

No mesmo dia, um outro jovem se acercou do oásis para beber água e vendo o ancião perguntou-lhe:

- "Que tipo de pessoa vive por aqui ?"

O velho respondeu com a mesma pergunta: - Que tipo de pessoa vive no lugar de onde você vem ?

O rapaz respondeu:

- "Um magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas, hospitaleiras.

Fiquei muito triste por ter de deixá-las".

- "O mesmo encontrará por aqui"- respondeu o ancião.

Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao velho :

- "Como é possível dar respostas tão diferente à mesma pergunta?

Ao que o velho respondeu :

- "Cada um carrega no seu coração o meio ambiente em que vive.

Aquele que nada encontrou de bom nos lugares por onde passou, não poderá encontrar outra coisa por aqui.

Aquele que encontrou amigos ali, também os encontrará aqui porque, na verdade, a nossa atitude mental é a única coisa na nossa vida sobre a qual podemos manter controle absoluto".

Infunda em si mesmo a idéia do sucesso.

O primeiro requisito essencial a todo homem para encontrar uma vida digna de ser vivida, é ter uma atitude mental positiva.

Começando Logo

Ada estava um pouco preocupada. Alguém havia começado a comer antes de todos os presentes sentarem para o almoço de domingo.

Foi aí que nossa netinha de três anos disse: “Ainda não oramos”. Estava preocupada que nos esquecêssemos de dar graças.

Sua preocupação era um bom sinal. Mostrava que em sua tenra idade, Ada começava a formar um desses bons hábitos que os pais ensinam seus filhos como parte de suas instruções para a vida.

Esta pequena rotina, por exemplo, a ajuda a compreender o valor da oração e do agradecimento, que podem ser um valioso recurso para ela nos anos que virão.

Criar filhos em uma era de hostilidade contra a fé cristã não é fácil.

Os pais se perguntam como melhor ajudar seus pequeninos a aprender a confiar no Salvador e viver para agradá-lo.

O livro de Provérbios dá indícios de que a chave para guiar os filhos é através de uma instrução intencional dos pais (Provérbios 1:8) em assuntos como dar ouvidos à sabedoria (Provérbios 2:2), lembrar-se dos ensinamentos dos pais (Provérbios 3:1), e adquirir discernimento (Provérbios 4:1).

Estes se tornam hábitos, quando os pais instruem e quando os filhos “retêm” essas palavras de ensino (Provérbios 4:1-4).

Você tem filhos ou netos? Nunca é cedo demais para começar a ensiná-los a viver sabiamente.

FONTE: J. David Branon Nosso Andar Diário – Ministério RBC

Sua vida

Quando sua vida começa, você tem apenas uma mala pequenina de mão...

A medida em que os anos vão passando, a bagagem vai aumentando porque existem muitas coisas que você recolhe pelo caminho, por pensar que são importantes.

A um determinado ponto do caminho começa a ficar insuportável carregar tantas coisas, pesa demais, então você pode escolher: ficar sentado a beira do caminho, esperando que alguém o ajude, o que é difícil, pois todos que passarem por ali já terão sua própria bagagem.

Você pode ficar a vida inteira esperando, Ou você pode aliviar o peso, esvaziando a mala.

Mas, o que tirar ? Você começa tirando tudo para fora... veja o que tem dentro: Amor, Amizade...nossa ! Tem bastante, curioso, não pesa nada...

Tem algo pesado.... você faz força para tirar.... era a Raiva - como ela pesa !

Aí você começa a tirar, tirar e aparecem a Incompreensão, Medo, Pessimismo... nesse momento, o Desânimo quase te puxa pra dentro da mala .... Mas você puxa-o para fora com toda a força, e no fundo da mala aparece um Sorriso, que estava sufocado no fundo da sua bagagem....

Pula para fora outro sorriso e mais outro, e aí sai a Felicidade... Aí você coloca as mãos dentro da mala de novo tira pra fora um monte de Tristeza...

Agora, você vai ter que procurar a Paciência dentro da mala, pois vai precisar bastante....

Procure então o resto: a Força, Esperança, Coragem, Entusiasmo, Equilíbrio, Responsabilidade, Tolerância e o Bom e Velho Humor. Tire a Preocupação também. Deixe de lado, depois você pensa o que fazer com ela...

Bem, sua bagagem está pronta para ser arrumada de novo. Mas, pense bem o que vai colocar dentro da mala de novo, hein.

Agora é com você. E não se esqueça de fazer essa arrumação mais vezes, pois o caminho é MUITO, MUITO LONGO, e sua bagagem, poderá pesar novamente.

As Bananas


Numa experiência científica um grupo de cientistas, colocou cinco macacos numa jaula.

No meio uma escada e sobre ela um cacho de bananas.

Quando um macaco subia na escada para pegar as bananas, os cientistas jogavam um jato de água fria nos que estavam no chão.

Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros o pegavam e batiam muito nele.

Com mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas.

Então os cientistas substituíram um dos macacos por um novo. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo retirado pelos outros que o surraram.

Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não mais subia a escada.

Um segundo foi substituído e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado com entusiasmo da surra ao novato.

Um terceiro foi trocado e o mesmo ocorreu.

Um quarto e, afinal, o último dos veteranos foi substituído.

Os cientistas então ficaram com o grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse pegar as bananas.

Se fosse possível perguntar a algum deles porque eles batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria: "Não sei, mas as coisas sempre foram assim por aqui".

Albert Einstein dizia: "É mais fácil desintegrar um átomo que um preconceito".

Deixe a raiva secar

Mariana ficou toda feliz porque ganhou de presente um joguinho de chá, todo azulzinho, com bolinhas amarelas. No dia seguinte, Julia sua amiguinha, veio bem cedo convida-la para brincar.

Mariana não podia porque ia sair com sua mãe naquela manha. Julia, então, pediu a coleguinha que lhe emprestasse o seu conjuntinho de chá para que ela pudesse brincar sozinha na garagem do prédio.

Mariana não queria emprestar, mas, com a insistência da amiga, resolveu ceder, fazendo questão de demonstrar todo o seu ciúme pôr aquele brinquedo tão especial.

Ao regressar do passeio, Mariana ficou chocada ao ver o seu conjuntinho de chá jogado no chão. Faltavam algumas xícaras e a bandejinha estava toda quebrada.

Chorando e muito nervosa, Mariana desabafou: Esta vendo, mamãe, o que a Julia fez comigo?

Emprestei o meu brinquedo, ela estragou tudo e ainda deixou jogado no chão. Totalmente descontrolada, Mariana queria, porque queria, ir ao apartamento de Julia pedir explicações. Mas a mamãe, com muito carinho, ponderou:

- Filhinha, lembra daquele dia quando você saiu com seu vestido novo todo branquinho e um carro, passando, jogou lama em sua roupa?

Ao chegar a sua casa você queria lavar imediatamente aquela sujeira, mas a vovó não deixou.

Você lembra do que a vovó falou? Ela falou que era para deixar o barro secar primeiro. Depois ficava mais fácil limpar. Pois e, minha filha! Com a raiva e a mesma coisa.

Deixa a raiva secar primeiro. Depois fica bem mais fácil resolver tudo. Mariana não entendeu muito bem, mas resolveu ir para a sala ver televisão.

Logo depois alguém tocou a campainha. Era Julia, toda sem graça, com um embrulho na mão. Sem que houvesse tempo para qualquer pergunta, ela foi falando:

- Mariana, sabe aquele menino mau da outra rua que fica correndo atras da gente?

Ele veio querendo brincar comigo e eu não deixei. Ai ele ficou bravo e estragou o brinquedo que você havia me emprestado.

Quando eu contei para a mamãe ela ficou preocupada e foi correndo comprar outro brinquedo igualzinho para você. Espero que você não fique com raiva de mim.

Não foi minha culpa.

Não tem problema, disse Mariana, minha raiva ja secou. E, tomando a sua coleguinha pela mão, levou-a para o quarto para contar historia do vestido novo que havia sujado de barro.

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