O camundongo medroso

Era uma vez um camundonguinho cinzento. Ele morava na mesma casa que uma velha gata cinza, e morria de medo dela.

- Eu seria tão feliz, se não fosse por essa gata velha!

- dizia. - Fico com medo dela o tempo todo. Bem que eu queria ser um gato.

Uma fada escutou o camundongo, ficou com pena e transformou-o num gato cinza.

No início, ele estava muito feliz. Mas, um dia, um cachorro saiu correndo atrás dele.

- Puxa vida! - disse. - Não é tão divertido assim ser um gato. Fico com medo dos cachorros o tempo todo. Bem que eu queria ser um cachorro grande.

Novamente, a fada ouviu-o. Ficou com pena do gato cinza e transformou-o num cachorro grande.

E ele ficou feliz de novo. Mas, um dia, ouviu um leão rugindo.

- Ai, escutem só esse leão! - exclamou. - Fico com medo só de ouvir. É, não é lá tão seguro ser cachorro, afinal. Como eu queria ser um leão. Acho que eu não ia ter medo de nada.

E correu para a fada.

- Querida fada - disse - , por favor, me transforme num leão grande, forte!

E mais uma vez a fada ficou com pena e transformou-o num leão grande e forte.

Um dia , um homem tentou matar o leão. E outra vez ele foi correndo até a fada.

- O que é, agora? - perguntou a fada.

- Por favor me transforme em um homem, querida fada - gemeu. - Aí, não vou ter medo de ninguém.

- Você virar homem!? - gritou a fada. - Não; realmente não posso. Um homem deve ter um coração corajoso, e você tem coração de camundongo. Por isso, vai se tornar um camundongo de novo e ficar assim para sempre.

E, assim dizendo, transformou-o de novo num pequeno camundongo cinzento, e ele saiu correndo de volta a sua velha casa.

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A Tartaruga Tagarela

19:10 Postado por Luan Matheus 0 comentários
Era uma vez uma tartaruga que vivia num lago com dois patos, muito seus amigos. Ela adorava a companhia deles e conversava até cansar. A tartaruga gostava muito de falar. Tinha sempre algo a dizer e gostava de se ouvir dizendo qualquer coisa.

Passaram muitos anos nessa feliz convivência, mas uma longa seca acabou por esvaziar o lago. Os dois patos viram que não podiam continuar morando ali e resolveram voar para outra região mais úmida. E foram dizer adeus à tartaruga.

- Oh, não, não me deixem! Suplicou a tartaruga. - Levem-me com vocês, senão eu morro!

- Mas você não sabe voar! - disseram os patos. - Como é que vamos levá-la?

- Levem-me com vocês! Eu quero ir com vocês! - gritava a tartaruga.

Os patos ficaram com tanta pena que, por fim, tiveram uma idéia.

- Pensamos num jeito que deve dar certo - disseram - se você conseguir ficar quieta um longo tempo. Cada um de nós vai morder uma das pontas de uma vara e você morde no meio. Assim, podemos voar bem alto, levando você conosco. Mas cuidado: lembre-se de não falar! Se abrir a boca, estará perdida.

A tartaruga prometeu não dizer palavra, nem mexer a boca; estava agradecidíssima! Os patos trouxeram uma vara curta bem forte e morderam as pontas; a tartaruga abocanhou bem firme no meio. Então os patos alçaram vôo, suavemente, e foram-se embora levando a silenciosa carga.

Quando passaram por cima das árvores, a tartaruga quis dizer: "Como estamos alto!" Mas lembrou-se de ficar quieta.

Quando passaram pelo campanário da igreja, ela quis perguntar: "O que é aquilo que brilha tanto?" Mas lembrou-se a tempo de ficar calada.

Quando passaram sobre a praça da aldeia, as pessoas olharam para cima, muito espantadas.

- Olhem os patos carregando uma tartaruga! - gritavam. E todos correram para ver.

A tartaruga bem quis dizer: "E o que é que vocês tem com isso?"; mas não disse nada. Ela escutou as pessoas dizendo:

- Não é engraçado? Não é esquisito? Olhem! Vejam!

E começou a ficar zangada; mas ficou de boca fechada. Depois, as pessoas começaram a rir:

- Vocês já viram coisa mais ridícula? - zombavam.

E aí a tartaruga não agüentou mais. Abriu a boca e gritou:

- Fiquem quietos, seus bobalhões...!

Mas, antes que terminasse, já estava caída no chão. E acabou-se a tartaruga tagarela.

Moral da história: Há momentos na vida que é melhor ficar de boca fechada.

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O Julgamento

Havia numa aldeia um velho muito pobre, mas até reis o invejavam, pois ele tinha um lindo cavalo branco...

Reis ofereciam quantias fabulosas pelo cavalo, mas o homem dizia:

- Este cavalo não é um cavalo para mim, é uma pessoa. E como se pode vender uma pessoa, um amigo ?

O homem era pobre, mas jamais vendeu o cavalo. Numa manhã, descobriu que o cavalo não estava na cocheira. A aldeia inteira se reuniu, e disseram:

- Seu velho estúpido! Sabíamos que um dia o cavalo seria roubado. Teria sido melhor vendê-lo. Que desgraça.

O velho disse:

- Não cheguem a tanto. Simplesmente digam que o cavalo não está na cocheira. Este é o fato, o resto é julgamento. Se se trata de uma desgraça ou de uma benção, não sei, porque este e apenas um julgamento. Quem pode saber o que vai se seguir ?

As pessoas riram do velho. Elas sempre souberam que ele era um pouco louco. Mas, quinze dias depois, de repente, numa noite, o cavalo voltou. Ele não havia sido roubado, ele havia fugido para a floresta. E não apenas isso, ele trouxera uma dúzia de cavalos selvagens consigo.

Novamente, as pessoas se reuniram e disseram:

- Velho, você estava certo. Não se trata de uma desgraça, na verdade provou ser uma benção.

O velho disse:

- Vocês estão se adiantando mais uma vez. Apenas digam que o cavalo está de volta... quem sabe se e uma benção ou não? Este e apenas um fragmento. Você lê uma única palavra de uma sentença - como pode julgar todo o livro?

Desta vez, as pessoas não podiam dizer muito, mas interiormente sabiam que ele estava errado. Doze lindos cavalos tinham vindo...

O velho tinha um único filho, que começou a treinar os cavalos selvagens. Apenas uma semana mais tarde, ele caiu de um cavalo e fraturou as pernas. As pessoas se reuniram e, mais uma vez, julgaram. Elas disseram:

- Você tinha razão novamente. Foi uma desgraça. Seu único filho perdeu o uso das pernas, e na sua velhice ele era seu único amparo. Agora você está mais pobre do que nunca. O velho disse:

- Vocês estão obcecados por julgamento. Não se adiantem tanto. Digam apenas que meu filho fraturou as pernas. Ninguém sabe se isso é uma desgraça ou uma benção. A vida vem em fragmentos, mais que isso nunca é dado.

Aconteceu que, depois de algumas semanas, o pais entrou em guerra, e todos os jovens da aldeia foram forçados a se alistar.

Somente o filho do velho foi deixado para trás, pois recuperava-se das fraturas. A cidade inteira estava chorando, lamentando-se porque aquela era uma luta perdida e sabiam que a maior parte dos jovens jamais voltaria.

Eles vieram até o velho e disseram:

- Você tinha razão, velho - aquilo se revelou uma benção. Seu filho pode estar aleijado, mas ainda está com você. Nossos filhos foram-se para sempre. O velho disse:

- Vocês continuam julgando. Ninguém sabe ! Digam apenas que seus filhos foram forçados a entrar para o exército e que meu filho não foi. Mas somente Deus sabe se isso é uma benção ou uma desgraça. Não julgue, porque dessa maneira jamais se tornará um com a totalidade. Você ficará obcecado com fragmentos, pulará para as conclusões a partir de coisas pequenas.

Quando você julga você deixa de crescer. Julgamento significa um estado mental estagnado. E a mente deseja julgar, por estar em um processo que é sempre arriscado e desconfortável. Na verdade, a jornada nunca chega ao fim. Um caminho termina e outro começa: uma porta se fecha, outra se abre. Você atinge um pico, sempre existirá um pico mais alto. Aqueles que não julgam estão satisfeitos simplesmente em viver o momento presente e de nele crescer... somente eles são capazes de caminhar com Deus.

Na próxima vez que você for tirar alguma conclusão apressada sobre um assunto ou sobre uma pessoa, lembre-se desta mensagem.

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Os três leões

14:03 Postado por Luan Matheus 0 comentários
Numa determinada floresta havia 3 leões.

Um dia o macaco, representante eleito dos animais súditos, fez uma reunião com toda a bicharada da floresta e disse:

- Nós, os animais, sabemos que o leão é o rei dos animais, mas há uma dúvida no ar: existem 3 leões fortes.

Ora, a qual deles nós devemos prestar homenagem? Quem, dentre eles, deverá ser o nosso rei?

Os 3 leões souberam da reunião e comentaram entre si:

- É verdade, a preocupação da bicharada faz sentido, uma floresta não pode ter 3 reis, precisamos saber qual de nós será o escolhido.

Mas como descobrir ?

Essa era a grande questão: lutar entre si eles não queriam, pois eram muito amigos. O impasse estava formado.

De novo, todos os animais se reuniram para discutir uma solução para o caso.

Depois de usarem técnicas de reuniões do tipo brainstorming, etc...eles tiveram uma idéia excelente.

O macaco se encontrou com os 3 felinos e contou o que eles decidiram:

- Bem, senhores leões, encontramos uma solução desafiadora para o problema.

A solução está na Montanha Difícil.

- Montanha Difícil ? Como assim ?

- É simples, ponderou o macaco.

Decidimos que vocês 3 deverão escalar a Montanha Difícil.

O que atingir o pico primeiro será consagrado o rei dos reis.

A Montanha Difícil era a mais alta entre todas naquela imensa floresta.

O desafio foi aceito.

No dia combinado, milhares de animais cercaram a Montanha para assistir a grande escalada.

O primeiro tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.

O segundo tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.

O terceiro tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.

Os animais estavam curiosos e impacientes, afinal, qual deles seria o rei, uma vez que os 3 foram derrotados?

Foi nesse momento que uma águia sábia, idosa na idade e grande em sabedoria, pediu a palavra:

- Eu sei quem deve ser o rei!!! Todos os animais fizeram um silêncio de grande expectativa.

- A senhora sabe, mas como? todos gritaram para a Águia.

- É simples, confessou a sábia águia, eu estava voando entre eles, bem de perto e, quando eles voltaram fracassados para o vale, eu escutei o que cada um deles disse para a montanha.

O primeiro leão disse: - Montanha, você me venceu!

O segundo leão disse: - Montanha, você me venceu!

O terceiro leão também disse: - Montanha, você me venceu, por enquanto! Mas você, montanha, já atingiu seu tamanho final, e eu ainda estou crescendo.

- A diferença, - completou a águia, - é que o terceiro leão teve uma atitude de vencedor diante da derrota e quem pensa assim é maior que seu problema: É rei de si mesmo.

Os animais da floresta aplaudiram entusiasticamente ao terceiro leão que foi coroado rei entre os reis.

MORAL DA HISTÓRIA:

Não importa o tamanho de seus problemas ou dificuldades que você tenha; seus problemas, pelo menos na maioria das vezes, já atingiram o clímax, já estão no nível máximo.

Você ainda está crescendo.

Você é maior que todos os seus problemas juntos.

Você ainda não chegou ao limite de seu potencial e performance.

A Montanha das Dificuldades tem tamanho fixo, limitado.

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Século 21

08:45 Postado por Luan Matheus 0 comentários
E então, você está preparado para o Século 21?

Se você perguntasse a um biólogo quais as coisas essenciais para a vida, ele provavelmente responderia ar, água, nutrientes e luz.
Um farmacêutico provavelmente apontaria uma série de minerais e vitaminas. Um explorador responderia:

uma espingarda, água potável e um abrigo. Contudo, para os seres humanos existem ainda elementos espirituais e emocionais que são tão essenciais quanto o ar, o alimento e a água. Sendo assim, será que você está pronto para a chegada do Século XXI?

Coisas Essenciais Para a Vida Poder para viver. Mudanças, estresse, conflitos, atrasos, frustração e o trabalho cotidiano exaurem nossas energias. Em 1973, a semana de trabalho era de 40.3 horas em média.

Em 1999 esta média passou para 50.6 horas. De onde você tira a energia e o poder que o capacitam a seguir em frente?
O verdadeiro segredo é manter o foco em Deus. Quanto mais você mantiver o seu foco centrado nEle, mais poder terá. "Até os jovens se cansam, e os moços perdem as forças e caem, de tanto cansaço; mas os que esperam no Senhor sempre renovam suas forças. Sobem, voando como águias. Correm e não se cansam, caminham e não perdem as forças" (Isaías 40:30-31).

Pessoas com as quais viver. Fomos criados para os relacionamentos.

"Disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem fique sozinho" (Gênesis 2:18).


Um relatório do Departamento de Saúde Mental americano mostra que se uma pessoa não tem relacionamentos próximos tem três vezes mais chances de Morrer prematuramente, quatro vezes mais chances de sofrer um esgotamento emocional, cinco vezes mais propensa a ficar clinicamente deprimida e dez vezes mais possibilidades de ser hospitalizada por distúrbios emocionais ou mentais.


Onde você busca companheirismo?

Deixe-me lhe sugerir uma igreja.

A igreja é uma família.

Esteja atento em relação ao trabalho.

O trabalho pode levá-lo a reduzir o tempo que passa com a família e com outras pessoas.

Eu aprendi que quando você passa a se esquivar de relacionamentos, mais tarde isto se voltará contra você. Necessitamos uns dos outros. "Duas pessoas juntas podem lucrar muito mais do que uma sozinha, porque o seu trabalho vai render mais.

Se uma delas cair, a outra a ajuda a levantar-se; mas o homem sozinho, quando cai, está em má situação"(Eclesiastes 4:9-10).

Princípios pelos quais viver. Se você não defender alguma coisa, cairá por qualquer coisa.

A nossa cultura nos ensina que não existem verdades absolutas, nem certo ou errado absolutos. Necessitamos de princípios pelos quais viver.

Deixe-me sugerir-lhe a Palavra de Deus, a Bíblia, como o mapa do percurso a se seguir.

O problema é que os princípios de Deus são diametralmente opostos aos da cultura em que vivemos.

Quando todas as coisas se desintegram, em que você se apoia? Na Turquia, milhares de pessoas perderam suas vidas porque os edifícios tinham fundamentos abaláveis.

O nosso governo, nossa educação e nossas famílias também estão se desintegrando.

Por que? Fundamentos abaláveis? A tolerância jamais o tornará livre. Somente a verdade liberta. Por que princípios você vive?

"Todos os que ouvem os meus ensinos e os seguem, são ajuizados, como um homem que constrói sua casa na rocha sólida" (Mateus 7:24).

Planos para se viver. Você pode viver sua vida de forma intencional ou acidental. Você pode fazer diferença ou flutuar sem rumo feito uma pluma na brisa.

Você foi feito por Deus e para Deus. Ele tem uma plano para a sua vida que consiste em Servir a Ele,Deus, e Servir as Pessoas.

Existem momentos em que você pode causar um impacto à sua volta. Jamais desperdice o poder de um momento em que você pode fazer diferença na vida de alguém.

"Foi o próprio Deus Quem fez de nós o que somos e nos deu uma vida nova da parte de Cristo Jesus; e muitos séculos atrás, Ele planejou que gastássemos essa vida em auxiliar aos outros" (Efésios 2:10).

Propósito por que viver. Você é importante para Deus. A maior parte das pessoas nunca chega a descobrir o propósito de Deus para as suas vidas.

Diversão, poder, prestígio e dinheiro jamais serão suficientes para satisfazer você. Existe um vazio em sua vida que somente Deus pode preencher. E Ele tem um propósito para você.

"Mas a vida não vale nada, a menos que eu viva para fazer a obra que o Senhor Jesus me destinou -- a obra de contar aos outros a Boa Nova da graça e do amor de Deus" (Atos 20:24).

O primeiro segredo destes fundamentos: estar em aliança com Deus!

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O homem e a água

O rei queria casar sua filha com um homem sábio. Então ele fez um concurso em que o candidato tinha que dar uma grande demonstração de sabedoria.
Porém, aos candidatos foi dito somente, que venceria o concurso, aquele que levasse à princesa um presente que refletisse um desejo do próprio candidato.
Foi dito também que o escolhido teria o seu desejo realizado pelo próprio rei.
Os fidalgos se prepararam, pois a bela princesa era muito cortejada.

No dia da festa realizada para a ocasião, viu-se muitos presentes e entre eles alguns muito cobiçados. De todos, três chamaram mais atenção: O primeiro levou um pote de ouro e disse que o seu desejo era ter 10 vezes o peso da princesa em ouro. O rei então perguntou o porquê daquele desejo.

Este é para que não falte riqueza para sua filha majestade.
O segundo levou o mapa de suas terras e disse que seu desejo era ter todo o reino em suas mãos. E o rei perguntou-lhe o porque do desejo.

Quero ter todas as terras para dar muitos poderes a princesa majestade.

O terceiro entrou com um lindo e grande jarro bordado com fios de ouro, porém só continha água.
E todos riram.
Ele disse que o seu desejo era ser igual a água.
O rei não entendeu, mas, perguntou o motivo do desejo. E o jovem continuou.
Majestade, a água pode ser sólida, líquida, gasosa e se adapta a qualquer superfície.
Tem o maior poder de flexibilidade. E assim terei a condição ideal para me adaptar a qualquer circunstância que a vida requerer, para atender aos desejos da princesa:
No inverno, tomarei posse de todas as terras como o gelo do continente.
Teremos então muito poder.
Na primavera, serei líquido para garimpar nos córregos e rios as pepitas de ouro que guardam seus leitos.

Teremos então muita riqueza.

No verão, serei as nuvens que regarão as plantações, para alimentar os rebanhos e o nosso povo. Assim não faltará alimento no reino.
Todos ficaram em silêncio quando o rei perguntou.

E no outono? -
No outono promoverei festas ao meu povo, mostrando-lhes com minha presença constante, que faço parte de suas vidas. É como a água, presente em todos os lugares e corpos. Nesta forma, teremos o reinado de maior comunhão com o povo e por isso, o mais próspero

Mas esse desejo eu não posso lhe conceder. Isto não é preciso meu rei, basta me conceder o que puder e desejar, que eu deverei me adaptar.
Todos então se curvaram diante daquele jovem, quando o rei o escolheu para desposar a princesa, reconhecendo, que embora tivesse pouco para dar naquele momento, teria muito a contribuir para o reino ao longo de sua vida.

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A Amizade

16:18 Postado por Luan Matheus 0 comentários
Amizade...Amor: Uma gota suave que tomba

No cálice da vida Para diminuir seu amargor...

Amizade é um rasto de Deus Nas praias dos homens;

Um lampejo do eterno Riscando as trevas do tempo.

Sem o calor humano do amigo A vida seria um deserto.

Amigo é alguém sempre perto, Alguém presente, Mesmo, quando longe, geograficamente.

Amigo é uma Segunda eucaristia, Um Deus-conosco, bem gente, Não em fragmentos de pão, Mas no mistério de dois corações Permutando sintonia Num dueto de gratidão.

Na geografia da amizade, Do amor, Até hoje não descobri Se o amigo é luz, estrela, Ou perfume de flor.

Sei apenas, com precisão, Que ele torna mais rica e mais bela A vida se faz canção!

Roque schneider

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A Diferença que faz diferença

Os desejos primários de todas pessoas são: ser felizes, progredir e ganhar mais dinheiro.

Uma forma efetiva de alcançar estes anseios é sendo ricos e prósperos.

Assim como há pessoas pobres e pessoas ricas, há países pobres e países ricos.

A diferença entre os países pobres e os ricos não é a sua antigüidade.

Fica demonstrado pelos casos de países como Índia e Egito, que tem mil de anos de antigüidade e são pobres.

Ao contrário, Austrália e Nova Zelândia, que há pouco mais de 150 anos eram quase desconhecidos, hoje são, todavia, países desenvolvidos e ricos.

A diferença entre países pobres e ricos também não está nos recursos naturais de que dispõem, pois o Japão tem um território muito pequeno e 80% dele é montanhoso, ruim para a agricultura e criação de gado, porém é a segunda potência econômica mundial: seu território é como uma imensa fábrica flutuante que recebe matérias-primas de todo o mundo e os exporta transformados, também a todo o mundo, acumulando sua riqueza.

Por outro lado, temos uma Suíça sem oceano, que tem uma das maiores frotas náuticas do mundo; não tem cacau mas tem um dos melhores chocolates do mundo; em seus poucos quilômetros quadrados, cria ovelhas e cultiva o solo quatro meses por ano já que o resto é inverno, mas tem os produtos lácteos de melhor qualidade de toda a Europa. Igualmente ao Japão não tem recursos naturais,mas dá e exporta serviços, com qualidade muito dificilmente superável; é um país pequeno que passa uma imagem de segurança, ordem e trabalho, que o converteu na caixa forte do Mundo.

Também não é a inteligência das pessoas a tal diferença, como o demonstram estudantes de países pobres que emigram aos países ricos e conseguem resultados excelentes em sua educação; outro exemplo são os executivos de países ricos que visitam nossas fábricas e ao falar com eles nos damos conta de que não há diferença intelectual.

Finalmente não podemos dizer que a raça faz a diferença, pois nos países centro-europeus ou nórdicos vemos como os chamados ociosos da América Latina (nós!!) ou da África, demonstram ser a força produtiva desses países.

O que é então que faz a diferença?

A ATITUDE DAS PESSOAS FAZ A DIFERENÇA.

Ao estudar a conduta das pessoas nos países ricos, se descobre que a maior parte da população cumpre as seguintes regras, cuja ordem pode ser discutida:

1. A moral como principio básico

2. A ordem e a limpeza

3. A integridade

4. A pontualidade

5. A responsabilidade

6. O desejo de superação

7. O respeito às leis e aos regulamentos

8. O respeito pelo direito dos demais

9. Seu amor ao trabalho

10. Seu esforço pela economia e investimento

Necessitamos de mais leis? Não seria suficiente cumprir e fazer cumprir estas 10 simples regras?

Nos países pobres, só uma mínima (quase nenhuma) parte da população segue estas regras em sua vida diária. Não somos pobres porque ao nosso país falte riquezas naturais, ou porque a natureza tenha sido cruel conosco, simplesmente por Nossa Atitude.

Nos falta caráter para cumprir estas premissas básicas de funcionamento das sociedades.

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Fábula dos Sapos no Poço

23:12 Postado por Luan Matheus 0 comentários
Em certo lugar, havia um bando de sapos habitando um poço.

A boca desse poço era muito estreita e não permitia ter a ampla visão do exterior, sendo possível apenas enxergar um pedaço do céu azul.

Certo dia, um sapo que morava num lago, em sua caminhada, passou por esse poço e olhou para dentro dele.

-'Quem está olhando daí?'

perguntou um dos sapos de dentro do poço.

-'Sou o sapo que veio do lago. Por que você mora num lugar tão apertado como este?', disse lá de cima o sapo do lago.

-'Lago? O que é lago? Onde existe isso?', perguntaram do poço.

-'O lago é um lugar que tem bastante água. Não é tão longe.

Tanto que pude vir passear até aqui.'

-'O lago é grande? '

-'Se é grande? É bem maior do que isto!'

-'Que tamanho tem? Dessa pedra?', perguntaram apontando uma das pedras que cercavam a boca do poço.

-'Imaginem! Vocês acham que é tão pequeno?'

-'Então deve ser desse tamanho', e apontaram um pedaço de tábua que tinha caído no poço.

-'Não é pequeno assim, não.'

-'Então tem o tamanho desse poço inteiro?'

-'Que nada! Tem extensão bilhões de vezes maior do que este poço. Daqui também dá para ver o lago.

Venham até aqui, que mostro para vocês', assim respondeu o sapo do lago.

Mas os sapos do poço não quiseram acreditar. E começaram a gritar ruidosamente em coro:

-'Onde se viu tamanho absurdo? Você deve ser mentiroso. Deve estar tramando alguma coisa contra nós. Não queremos mais saber da sua conversa. Vá embora daqui!"

"...Sendo todos nós filhos de Deus, na verdade deveríamos estar vivendo num oceano vasto e sem restrições.

Mas estamos vivendo num mundo cheio de inconveniências, insatisfações, provações e deficiências em todos os sentidos, porque iludimos a nós próprios e nos negamos a sair para o oceano da Verdade, como 'os sapos do poço' desta fábula."

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A Dificuldade de agradar a todos

Muitas pessoas se comportam da forma que imaginam que agradará a todos.

Esta metáfora nos fala da impossibilidade de realizar este objetivo e sobre a necessidade de confiarmos em nosso julgamento interno.

Em pleno calor do dia um pai andava pelas poeirentas ruas de Keshan junto com seu filho e um jumento.

O pai estava sentado no animal, enquanto o filho o conduzia, puxando a montaria com uma corda.

"Pobre criança!", exclamou um passante, "suas perninhas curtas precisam esforçar-se para não ficar para trás do jumento.

Como pode aquele homem ficar ali sentado tão calmamente sobre a montaria, ao ver que o menino está virando um farrapo de tanto correr.

O pai tomou a sério esta observação, desmontou do jumento na esquina seguinte e colocou o rapaz sobre a sela.

Porém não passou muito tempo até que outro passante erguesse a voz para dizer:

Que desgraça! O pequeno fedelho lá vai sentado como um sultão, enquanto seu velho pai corre ao lado.

Esse comentário muito magoou o rapaz, e ele pediu ao pai que montasse também no burro, às suas costas.

Já se viu coisa como essa?, resmungou uma mulher usando véu. Tamanha crueldade para com os animais!

O lombo do pobre jumento está vergado, e aquele velho que para nada serve e seu filho abancaram-se como seu o animal fosse um divã.

Pobre criatura! "Os dois alvos dessa amarga crítica entreolharam-se e, sem dizer palavra, desmontaram.

Entretanto mal tinham andado alguns passos quando outro estranho fez troça deles ao dizer:

Graças a Deus que eu não sou tão bobo assim!

Por que vocês dois conduzem esse jumento se ele não lhes presta serviço algum, se ele nem mesmo serve de montaria para um de vocês?

O pai colocou um punhado de palha na boca do jumento e pôs a mão sobre o ombro do filho.

"Independente do que fazemos", disse, sempre há alguém que discorda de nossa ação.

Acho que nós mesmos precisamos determinar o que é correto".

Poema da prosperidade

Nem a tristeza, nem a desilusão,
nem a incerteza, nem a solidão,
NADA ME IMPEDIRÁ DE SORRIR.

Nem o medo, nem a depressão,
por mais que sofra meu coração,
NADA ME IMPEDIRÁ DE SONHAR.

Nem o desespero, nem a descrença,
muito menos o ódio ou alguma ofensa,
NADA ME IMPEDIRÁ DE VIVER.

Em meio as trevas, entre os espinhos,
nas tempestades e nos descaminhos,
NADA ME IMPEDIRÁ DE CRER EM DEUS.

Mesmo errando e aprendendo,
tudo me será favorável,
para que eu possa sempre evoluir,
preservar, servir, cantar,
agradecer, perdoar, recomeçar...

QUERO VIVER O DIA DE HOJE
COMO SE FOSSE O PRIMEIRO.

Quero viver o momento de agora
como se ainda fosse cedo,
como se nunca fosse tarde.

Quero manter o otimismo,
conservar o equilíbrio,
fortalecer a minha esperança,
recompor minhas energias,
para prosperar na minha missão
e viver alegre todos os dias.

Quero caminhar na certeza de chegar,
quero lutar na certeza de vencer,
quero buscar na certeza de alcançar,
quero saber esperar,
para poder realizar os ideais do meu ser.

ENFIM,
quero dar o máximo de mim, para viver
intensamente e maravilhosamente
TODOS OS DIAS DA MINHA VIDA.

(Carlos Alberto Lemberg)

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As Três Peneiras

Olavo foi transferido de projeto, logo no primeiro dia, para fazer média com o novo chefe, saiu-se com esta:

- Chefe, o senhor nem imagina o que me contaram a respeito do Silva. Disseram que ele...

Nem chegou a terminar a frase, Juliano, o chefe, apartou:

- Espere um pouco, Olavo. O que vai me contar já passou pelo crivo das três peneiras?

- Peneiras? Que peneiras, chefe?

- A primeira, Olavo, é a da VERDADE. Você tem certeza de que esse fato é absolutamente verdadeiro?

- Não. Não tenho, não. Como posso saber? O que sei foi o que me contaram.

Mas eu acho que...

E, novamente, Olavo é interrompido pelo chefe:

- Então sua historia já vazou a primeira peneira. Vamos então para segunda peneira que é a da BONDADE. O que você vai me contar, gostaria que os outros também dissessem a seu respeito?

- Claro que não! Deus me livre, chefe - diz Olavo, assustado.

- Então, - continua o chefe - sua historia vazou a segunda peneira.

- Vamos ver a terceira peneira, que é a da NECESSIDADE. Você acha mesmo necessário me contar esse fato ou mesmo passa-lo adiante?

- Não, chefe. Passando pelo crivo dessas peneiras, vi que não sobrou nada do que eu iria contar - fala Olavo, surpreendido.

- Pois é, Olavo, já pensou como as pessoas seriam mais felizes se todos usassem essas peneiras? diz o chefe e continua:

- Da próxima vez em que surgir um boato por aí, submeta-o ao crivo destas três peneiras: VERDADE - BONDADE - NECESSIDADE, antes de obedecer ao impulso de passa-lo adiante, porque:

PESSOAS INTELIGENTES FALAM SOBRE IDÉIAS, PESSOAS COMUNS FALAM SOBRE COISAS, PESSOAS MEDÍOCRES FALAM SOBRE PESSOAS.

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Para que Gritar ?

Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta a seus discípulos :

"Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas ?" "Gritamos porque perdemos a calma", disse um deles.

"Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado ?", questionou novamente o pensador.

"Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça", retrucou outro discípulo.

E o mestre volta a perguntar :

"Então não é possível falar-lhe em voz baixa ?"

Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador.

Então ele esclareceu :

"Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se está aborrecido ?"

O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito.

Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente.

Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao outro, através da grande distância.

Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas ?

Elas não gritam. Falam suavemente. E por quê ?

Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena.

Às vezes estão tão próximos seus corações, que nem falam, somente sussurram.

E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta.

Seus corações se entendem.

É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas.

Por fim, o pensador conclui, dizendo :

"Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta".

Mahatma Gandhi

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Amar os inimigos

17:13 Postado por Luan Matheus 1 comentários
Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo, e odiarás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem. S. Mat. 5:43 e 44.

Durante a Guerra da Independência dos Estados Unidos, um homem chamado Wildman, de Efrata, Estado da Pensilvânia, adquiriu má reputação por ter agredido verbalmente o Pastor Peter Miller, da igreja de Dunker, na mesma cidade. Wildman alistou-se no exército. Enquanto ainda estava prestando serviço, descobriu-se que ele era um espião. Foi julgado, condenado e sentenciado à forca.
Miller ficou sabendo da sentença. Seu coração foi tocado. Caminhou 95 quilômetros até Filadélfia para interceder em favor de Wildman. Quando apresentou sua súplica perante o general George Washington, este respondeu:

- Lamento, mas não posso atender o pedido para poupar a vida de seu amigo.

- Mas, senhor, ele não é meu amigo - explicou Miller. - É meu pior inimigo.

- Quer dizer que o senhor caminhou 95 quilômetros para suplicar pela vida de seu inimigo? Isso coloca a questão sob um ângulo totalmente diferente. Vou deferir seu pedido.

Washington assinou o documento de perdão e entregou-o a Miller, que caminhou mais 25 quilômetros até onde Wildman se encontrava aguardando a execução. Quando Wildman viu que Miller se aproximava, comentou sarcasticamente com seus companheiros de sentença:

- Lá vem chegando o velho Peter. Veio para assistir ao meu enforcamento.

Nem bem Wildman havia acabado de dizer isso, quando Miller se enfiou pela multidão e entregou ao homem condenado o documento que o perdoava.

O que o Perdão Pode Fazer
Jesus dizia: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. S. Luc. 23:34.

Wilfred T. Grenfell, famoso médico missionário, nasceu em 1865. Em 1892, ainda na faixa dos vinte anos, ele dedicou sua vida ao povo da costa oriental do Canadá, onde serviu ao seu Senhor até cinco anos antes de sua morte, em 1940. Certa vez, quando lhe perguntaram o que o havia influenciado para que dedicasse a vida ao trabalho cristão humanitário naquela fria e agreste região do Labrador, aqui está a razão que ele deu:

Certa noite, uma senhora foi levada para a sala de emergência do hospital onde ele trabalhava. Era evidente que não havia esperança de vida para ela. Segundo o depoimento de testemunhas, o marido dela havia chegado bêbado em casa e, num ímpeto de ira, jogara contra ela um lampião aceso de querosene. Os vizinhos chamaram a polícia. O marido, que começava a ficar sóbrio, e um oficial foram até o leito onde ela se encontrava. O oficial curvou-se e perguntou àquela senhora exatamente o que havia ocorrido. A princípio ela recusou-se a dizer qualquer coisa, mas ele insistiu. Por fim, ela simplesmente disse: "Senhor, foi apenas um acidente." E morreu pouco depois.

Grenfell disse que se o amor podia perdoar uma agressão daquela magnitude, ele queria seguir o exemplo de Jesus e dedicar a vida ao ministério em favor dos outros. Será que o perdão daquela senhora exerceu um efeito semelhante sobre o marido? Não sei, mas vamos esperar que sim.

Perdoar aqueles que nos ofenderam, aqueles que sob um ponto de vista humano não merecem perdão, pode exercer um poderoso efeito para o bem. Quando Jesus perdoou aqueles que O crucificavam, causou uma impressão profunda em muitos dos responsáveis por Sua morte. Atos 6:7 diz que, subseqüentemente, "muitíssimos sacerdotes obedeciam à fé".

Algo semelhante pode ter acontecido quando Estêvão perdoou aqueles que o apedrejaram até à morte (ver Atos 7:58-60). Não é improvável que a conversão de Saulo tenha brotado daquela experiência.

Quando você e eu fazemos como Jesus fez, e perdoamos espontaneamente aqueles que nos magoaram, o efeito sobre eles também pode ser o mesmo - mas não conte com isso. Afinal de contas, nosso objetivo na vida como cristãos é seguir o exemplo de Cristo, e não fazer com que os outros se sintam mal por ter-nos prejudicado.

O que o Perdão Pode Fazer por Você
Bem-aventurado aquele cuja iniqüidade é perdoada, cujo pecado é coberto. Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não atribui iniqüidade, e em cujo espírito não há dolo. Sal. 32:1 e 2.

Dois dias antes do Natal, Frank e Elizabeth Morris receberam um telefonema dizendo-lhes que seu filho único, Ted, de 18 anos de idade, havia sido ferido num grave acidente. A pessoa os instruía a procurar com urgência um grande hospital em Nashville, Estado do Tennessee. Quando chegaram ao hospital, um neurocirurgião lhes deu a triste notícia: Ted estava morto.

No dia seguinte, na delegacia, o casal Morris ficou sabendo que o outro motorista, Tommy Pigage, havia sofrido apenas ferimentos leves. Por ocasião do acidente, o seu nível de álcool no sangue estava três vezes acima do limite legal. Ele foi acusado como assassino, mas depois de confessar-se culpado a acusação foi reduzida para homicídio culposo. Meses mais tarde, foi sentenciado a apenas cinco anos de sursis com a estipulação de que, se violasse a sentença, teria de cumprir uma pena de dez anos na prisão. Dizer que o casal Morris (especialmente Elizabeth) ficou revoltado com uma sentença tão branda, é dizer pouco.

Mais tarde, numa reunião de mães para protestar contra o ato de dirigir sob a influência do álcool, Elizabeth ouviu Tommy contar que, ao saber da morte de Ted, ele não conseguira parar de chorar. Alguns dias mais tarde, entretanto, ele foi apanhado bebendo e levado para cumprir sua pena de dez anos.

Apesar das emoções contraditórias, Elizabeth, uma cristã, começou a visitar Tommy na cadeia. Um dia, enquanto conversavam, ele implorou perdão.

- Eu lhe perdôo - respondeu Elizabeth, acrescentando: - e gostaria que você me perdoasse por eu tê-lo odiado.

- Ah, Sra. Morris, é claro - disse ele com emoção.

Numa visita posterior, Tommy contou a Elizabeth que queria muito parar de beber, mas não conseguia. Ela lhe garantiu que ele poderia, com a ajuda de Deus. E ele conseguiu!

No dia 12 de janeiro de 1985, Tommy foi batizado. Mais tarde, ficou em liberdade condicional. O casal Morris começou a levá-lo para seu lar e a tratá-lo como filho. Escrevendo para a edição de janeiro de 1986 da revista Guidepost, Elizabeth disse que, depois disso, começou a sentir a paz que só Deus pode dar. E Tommy? Ele é uma pessoa diferente!

É isso que pode acontecer quando perdoamos - e somos perdoados.
Perdão Revogado

O rei chamou à sua presença o homem que ele havia perdoado, e disse: "Seu malvado miserável! Eu lhe perdoei aquela dívida enorme, só porque você me pediu - você não devia ter pena dos outros, do mesmo modo como eu tive de você?" Então o rei, irado, mandou o homem ser duramente castigado, até pagar o último centavo que devia. Assim meu Pai celeste fará, se vocês se recusarem a perdoar verdadeiramente os seus irmãos. S. Mat. 18:32-35 (A Bíblia Viva).

Alguns anos atrás, um homem do Estado de Kentucky, EUA, chamado Lucien Young, soube que um velho amigo dele, Samuel Holmes, se encontrava numa penitenciária e ainda tinha mais oito anos de pena por cumprir. Dirigindo-se à prisão, Lucien perguntou ao carcereiro se poderia conversar com seu velho amigo. Recebeu permissão. Por quase duas horas os dois conversaram e riram, recordando algumas de suas travessuras da juventude.

Posteriormente Lucien, que era bom amigo do governador Blackburn, foi à mansão do Executivo e pediu que o governador perdoasse o seu amigo. O governador pediu o prazo de uma semana para pensar no assunto. Quando a semana terminou, Lucien retornou ao escritório do governador.

- Aqui está o perdão - disse o governador, estendendo o documento a Lucien. - Mas antes de entregá-lo a Samuel, quero que você converse mais algumas horas com ele. Se ao final da conversa você achar que ele deve mesmo ser perdoado, eu lhe concederei a liberdade condicional, desde que você se responsabilize.

- Entendido - disse Lucien.

Lucien correu à prisão e mais uma vez obteve licença para conversar com seu amigo. Durante o transcorrer da visita, Lucien perguntou casualmente:

- Sam, quando você sair daqui, eu gostaria que se tornasse meu sócio. Concorda? Posso até ver se consigo tirá-lo daqui antes do término de sua pena.

Sam ficou em pé e caminhou um pouco de um lado para outro. Quando voltou a falar com Lucien, disse:

- Está bem. Mas antes de qualquer outra coisa, terei de resolver um negócio.

- Que negócio, Sam?

- Primeiro, vou matar o juiz e depois a testemunha que me mandou para cá.

Lucien saiu da prisão e devolveu ao governador o documento do perdão. Você o censuraria?

Se nós não perdoamos aos outros, seria de admirar que Deus revogasse o perdão que nos concede? (Ver Eze. 18:24 e 25.)
Restituição

Zaqueu se levantou e disse ao Senhor: Senhor, resolvo dar aos pobres a metade dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, restituo quatro vezes mais. S. Luc. 19:8.

O perdão envolve o princípio da restituição, sempre que existir a possibilidade de conserto. Há alguns erros pelos quais se pode fazer restituição completa; há outros pelos quais se pode fazer uma restituição parcial; mas outros ainda existem pelos quais nunca se pode fazer uma reparação. Estes podem ser muito complexos.

Num caso que conheço, um membro da igreja defraudou seu irmão numa transação comercial. A parte prejudicada queixou-se ao pastor. O pastor convocou ambos para um encontro e ouviu os dois relatos. Ficou claro, sem sombra de dúvida, que um irmão havia defraudado o outro. A solução correta teria sido que o acusado fizesse a restituição o mais rápido possível. Nesse caso, entretanto, o pastor disse à parte ofensora: "Vá, e não peque mais." Você pode ter certeza de que a parte prejudicada não gostou nem um pouquinho da solução.

No caso de uma pessoa que tenha tirado a vida de um indivíduo sem parentes vivos, é obviamente impossível fazer qualquer tipo de reparação. Mas veja o caso de um homem que comete adultério com uma mulher casada e depois nasce uma criança. Como é que o adúltero faz restituição a sua esposa? Ao marido traído? A seus próprios filhos? À criança que nasceu dessa união adúltera? Casos como esse são de difícil solução.

Qual é o remédio? Deve a pessoa ficar pelo resto da vida sentindo culpa por não poder nunca fazer a expiação de seu erro? Ou é suficiente que diga: "O Senhor me perdoou, e isso é tudo o que interessa; não tenho mais o que fazer"? Ou deve a pessoa, depois de pedir o perdão de Deus e o de todas as partes envolvidas, colocar a questão nas mãos dEle, disposta a fazer o que o Senhor orientar, no momento em que Ele o fizer? Acho que a resposta é obvia. E esse princípio aplica-se a todos os casos nos quais a pessoa deseja fazer restituição.

Um Santuário
Assim diz o Senhor Deus: Ainda que os lancei para longe entre as nações, e ainda que os espalhei pelas terras, todavia lhes servirei de santuário, por um pouco de tempo, nas terras para onde foram. Eze. 11:16.

Santuário é um lugar onde Deus habita. Quando Ele deu a Moisés instruções para a construção do tabernáculo, disse: "E Me farão um santuário, para que Eu possa habitar no meio deles." Êxo. 25:8. Mais tarde, no tempo de Salomão, uma estrutura muito maior, construída com pedras, substituiu a habitação de Jeová que se assemelhava a uma tenda.

Como sacerdote (Eze. 1:3), Ezequiel deve ter conhecido bem o "primeiro templo" e seus serviços, bem como o fato de que no Santíssimo habitava a glória do Shekinah - a manifestação visível da presença de Deus. Devido à apostasia e rebelião, entretanto, o povo judeu havia sido levado em cativeiro; o "primeiro templo" jazia em ruínas e - Icabode! - fora-se a glória.

Agora, vivendo em terra estrangeira, muitos desses cativos tinham começado a refletir sobre o modo vergonhoso como haviam tratado a Deus. Teria Ele resolvido abandoná-los para sempre? Ainda haveria esperança? Foi nessa conjuntura que o Deus da misericórdia, por meio de Ezequiel, garantiu a Seu errante povo que não os havia abandonado por completo. Na expressão usada em nosso texto, Ele afirma ao povo que na distante terra de seu cativeiro Ele mesmo lhes seria "um santuário". Que consolo deve ter isso representado para Ezequiel e seus companheiros de exílio!

Uns 56 anos mais tarde, o povo escolhido foi restituído à Terra Prometida, e finalmente o templo e seu santuário foram reconstruídos. Uma vez mais, entretanto, o povo judeu retrocedeu para a apostasia e chegou ao ponto de rejeitar o próprio Messias. Como resultado, a sua "casa" ficou "deserta". S. Mat. 23:38.

Não existe mais sobre a Terra um santuário especial onde a presença de Deus se manifeste visivelmente. Deus, entretanto, não abandonou Seu povo. Ainda hoje Ele pode ser um santuário para você e para mim. Não importa que moremos num palácio, numa casa humilde, numa cela de prisão ou mesmo que não tenhamos um teto; Deus promete estar conosco "todos os dias até à consumação do século".
S. Mat. 28:20. Quão gratos devemos ser a Deus porque Ele ainda pode ser um "santuário" para nós!

Uma Segunda Oportunidade
Naquele dia o Senhor tornará a estender a mão para resgatar o restante do Seu povo, que for deixado. Isa. 11:11.

Na batalha de Bunker Hill, travada no dia 17 de junho de 1775, as forças sob o comando do Coronel William Prescott revelaram notável bravura diante dos soldados britânicos. Assim, quando Prescott ordenou que seus homens continuassem lutando até que pudessem "ver o branco dos seus olhos", muitos foram obedientes até à morte. Mas nem todos os americanos tiveram tanta coragem naquele dia. Depois da batalha, o Capitão John Callender, da milícia de Massachusetts, foi acusado de "covardia diante do inimigo".

Depois que George Washington assumiu o comando do Exército Continental em Cambridge, Estado de Massachusetts, no dia 3 de julho de 1775, um de seus primeiros atos foi enviar o Capitão Callender à corte marcial. No final daquela desagradável circunstância, Callender foi expulso do exército, passando pela maior vergonha.

Mas não foi esse o fim da história. Callender alistou-se novamente como pracinha e, um ano mais tarde, durante a perigosa retirada de Washington após a batalha de Long Island, demonstrou uma coragem tal que o general revogou publicamente a sentença e restituiu-lhe a posição de oficial em seu exército.

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Estrelas e Cometas

Existem pessoas Estrelas e pessoas Cometas.
Os Cometas passam. Apenas são lembrados pelas datas que passam e retornam.
As Estrelas permanecem. Assim como o Sol. Passam anos, milhões de anos, e as Estrelas permanecem.

Há muita gente Cometa. Gente que passa pela nossa vida apenas por instantes.
Gente que não prende ninguém e a ninguém se prende.

Gente sem amigos, gente que passa pela vida sem iluminar, sem aquecer, sem marcar presença.
Importante é ser Estrela. Estar junto. Ser luz, calor, ser vida.

Amigo é Estrela. Podem passar anos, podem surgir distâncias, mas a marca fica no coração. O coração não quer enamorar-se de Cometas, aqueles que apenas atraem olhares passageiros.
Ser cometa é ser companheiro por instantes, explorar os sentimentos humanos, ser aproveitador das pessoas e das situações.
Solidão é resultado de uma vida cometa. Ninguém fica, todos passam. Há necessidade de se criar um mundo de Estrelas.

Para podermos contar com elas, senti-las como luz e calor.
Assim são os amigos, Estrelas na vida da gente. São aragem nos momentos de tensão e luz nos momentos de desânimo.

Ser Estrela nesse mundo passageiro, nesse mundo cheio de pessoas Cometas, é um desafio.
Mas acima de tudo, uma recompensa. Recompensa de ter sido luz para muitos amigos, calor para muitos corações e acima de tudo, saber que nascemos e vivemos, e não somente existimos.

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Meu grande exemplo

11:47 Postado por Luan Matheus 0 comentários
Quem disse
que por de trás daquela barba
que nos arranha o rosto
não tem um coração moleque
querendo brincar?

Quem disse
que por detrás daquela voz grossa
não tem um menino criativo querendo falar?

Quem foi que falou
que aquelas mãos grandes
não sabem fazer carinho se o filho chorar?

Quem foi que pensou,
que aqueles pés enormes,
não deslizam suaves na calada da noite,
para o sono do filho velar?

Quem é que achou
que no fundo do peito largo e viril
não tem um coração de pudim,
quando o filho amado,
com um sorriso largo se põe a chamar?

Quem foi que determinou
que aquele coroa,
de cabelos brancos não sabe da vida
para querer me ensinar?

Pai, você me escolheu filho, eu te fiz exemplo! Feliz dia dos pais, meu PAI.

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Muito Obrigado Papai

00:00 Postado por Luan Matheus 0 comentários
Muito Obrigado Papai
Eu tirei seu sono,
fiz você sorrir,
e aprontei bastante.

Mesmo assim você contou histórias pra eu dormir.
Às vezes perto,
às vezes longe,
mas sempre preocupado.

Por tudo isso, papai, Muito Obrigado

Feliz Dia dos Pais!!!

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Advogado de Defesa

Estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto Pai, Jesus Cristo, o justo. I S. João 2:1.

Uma noite dessas telefonei para Steve, nosso segundo filho, que é advogado no Norte da Califórnia. Durante nossa conversa, perguntei com que tipo de processos ele andava trabalhando ultimamente.
Contou que alguns dias antes havia servido de defensor para um réu envolvido na venda de um carro. O querelante havia decidido ser seu próprio advogado. Steve concluiu repetindo o velho adágio: "Aquele que age como seu próprio advogado, tem um insensato como cliente." É melhor encarregar outra pessoa de defender nosso caso, em lugar de tentar defendê-lo nós mesmos.

Uma das mais emocionantes defesas de toda a história foi a que Judá fez para livrar Benjamim. Você recorda que Judá havia sido o instigador da conspiração para vender José como escravo, mas nos anos subseqüentes ele se convertera. Agora, diante de José, a quem ele não reconhece, implora para que Benjamim possa retornar a seu idoso pai (ver Gên. 37-45).

No clímax de seu discurso, Judá diz: "Teu servo se deu por fiador por este moço para com meu pai, dizendo: Se eu o não tornar a trazer-te, serei culpado para com meu pai todos os dias. Agora, pois, fique teu servo em lugar do moço por servo de meu senhor, e o moço que suba com seus irmãos. Porque como subirei eu a meu pai, se o moço não for comigo? para que não veja eu o mal que a meu pai sobrevirá." Gên. 44:32-34.

Que mudança em Judá! Que "mudança" em José, por causa da defesa de Judá! "José não podia mais agüentar tudo aquilo." Gên. 45:1, A Bíblia Viva. Enquanto testava seus irmãos, José parecia severo. Mas tendo eles passado no teste, José revelou abertamente o amor por seus irmãos - um amor que ele havia mantido aquele tempo todo.
O Pai, diante de quem nosso Advogado defende nossos casos, pode parecer severo, assim como José. A justiça precisa ser executada, mas temos a certeza de que o próprio Pai nos ama (ver S. João 16:27). Assim, concluído o último julgamento, tendo satisfeito as exigências da justiça perante o Universo, Deus revela abertamente o Seu amor por aqueles que passaram no teste. (Ver Apoc. 20:11 a 21:5.)

Brincar com Fogo
Tomará alguém fogo no seio, sem que as suas vestes se incendeiem? Ou andará alguém sobre brasas, sem que se queimem os seus pés? Prov. 6:27 e 28.

Você já ouviu falar de pessoas que andam sobre brasas e não se queimam? Talvez você já tenha visto, como eu, filmes de hindus que caminham sobre brasas vivas, aparentemente negando o adágio de Salomão. Não sei como o fazem; creio, no entanto, que de certa forma são ajudados pelo grande enganador.

Fred Hardin, um colega meu na Universidade de Potomac, assistiu a uma cerimônia dessas no Sri Lanka, a qual confirmou a observação de Salomão. Ele e um missionário de outra denominação viram alguns homens desses caminharem sobre brasas extremamente quentes, sem sofrerem nenhum dano aparente em seus pés. O companheiro de Hardin decidiu fazer uma tentativa semelhante.

Talvez tenha reclamado presunçosamente a promessa: "Quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti." Isa. 43:2, cf. Lev. 18:21. Tirou os sapatos e as meias, dirigiu-se ao terreno incandescente e, no instante seguinte, estava saindo aos pulos, com os pés gravemente queimados.

As metáforas de Salomão em nosso texto referem-se ao sexo ilícito. Sabemos disso porque no versículo 29 ele fala do homem que comete adultério com a "mulher do seu próximo".

Em um dos países onde morei, no qual a prostituição imperava, um dos missionários achou que Deus o estava chamando especialmente para ministrar às mulheres da rua. Foi advertido quanto ao perigo de envolver-se, mas ignorou as palavras de cautela - e durante algum tempo obteve grande sucesso. De tempos em tempos, relatava à sua esposa as maravilhosas vitórias que estava alcançando e as almas já conquistadas. Ela suplicava para que ele parasse com aquilo, mas foi em vão. Finalmente, o obreiro precisou deixar o campo missionário por ter caído em tentação.

Salomão está certo, sim. Não se pode brincar com o fogo do qual ele fala, sem acabar sofrendo graves queimaduras. O melhor rumo a seguir é permanecermos afastados tanto quanto possível desse tipo de fogo "estranho".

Cisternas Rotas e Água da Vida
O Meu povo cometeu dois pecados terríveis: eles Me abandonaram, a Mim, a Fonte da água da Vida, e construíram para si poços furados, que não prendem a água! Jer. 2:13 (A Bíblia Viva).

Alguns anos atrás, tive o privilégio de participar, junto com um grupo, de uma viagem às terras bíblicas. Em um de nossos passeios, visitamos Petra, a antiga capital dos edomitas. A cidadela daquele povo situava-se numa colorida mesa de arenito, cujo topo inclinava-se na direção de um brusco declive. Pequenos canais tinham sido feitos no arenito para conduzir a água da chuva a várias cisternas escavadas perto do declive. Aqueles reservatórios agora estavam totalmente secos, incapazes de reter água - se devido a terremotos ou à passagem do tempo, não sei.

Em nosso verso, a água representa a verdade. O povo nos dias de Jeremias tinha abandonado a Deus, a Fonte da verdade, substituindo-O por deuses falsos e práticas religiosas associadas a eles. As mensagens de Jeremias tencionavam despertar o povo para a sua necessidade do Deus verdadeiro.

Muitos anos atrás, uma casa perto de Bucyrus, Estado de Ohio, nos Estados Unidos, foi atingida por um raio. Em menos tempo do que se leva para contar a história, o raio queimou uma trilha pelos beirais da casa, através das calhas e para dentro da cisterna. Por sorte a casa não pegou fogo. Não muito tempo depois da tormenta, um dos filhos daquela família foi encarregado de pegar um balde de água e ele descobriu que a cisterna estava seca. Um exame mostrou que o raio havia queimado um buraco no fundo da cisterna, fazendo com que a água vazasse.

Quando o pai desceu para vedar o vazamento, ouviu um som de água corrente. Depois de uma investigação, descobriu um lençol de água subterrâneo. Foi cavado um poço onde havia existido a cisterna, e daquele dia em diante a família teve abundância de água fresca, pura e límpida. Perderam uma cisterna, mas ganharam uma fonte inesgotável de água viva.

Evidência Convincente
Porém, se não fizerdes assim, eis que pecastes contra o Senhor; e sabei que o vosso pecado vos há de achar. Núm. 32:23.

No tempo em que piratas e corsários singravam o Mar das Antilhas, o navio de guerra britânico "Sparrow" suspeitou que o brigue "Nancy" estava carregando contrabando e mandou-o parar ao largo da costa do Haiti. Um exame dos documentos e da carga revelou apenas evidência circunstancial. Apesar disso, o capitão do "Sparrow" achou que tinha motivo suficiente para rebocar o "Nancy" ao porto de Kingston, na Jamaica, e acusar o comandante e a tripulação de transporte ilegal de carga.

Enquanto isso, o oficial responsável por uma barca auxiliar da fragata britânica "Abergavenny", que por acaso singrava as mesmas águas, observou que vários tubarões se alimentavam de um novilho morto. Decidiu tentar apanhar um dos predadores por esporte e ordenou que o navio se colocasse ao lado do animal morto. Os marinheiros conseguiram arpoar um dos tubarões.

Trazendo-o a bordo, abriram-no e descobriram em seu estômago um maço de papéis. Uma verificação revelou que pertenciam ao "Nancy". Certo de que aqueles documentos seriam úteis, o comandante rumou para Kingston.

O "Abergavenny" chegou ao porto não muito tempo depois que o "Nancy" começou a ser julgado. O comandante e a tripulação deste, bem como seus advogados, tinham certeza de que o caso seria arquivado por falta de provas. Mas qual não deve ter sido a sua consternação ao verem de repente os documentos encontrados na barriga do tubarão! Em vez de serem absolvidos, foram condenados.
"Todos pecaram." Rom. 3:23. Sabemos disso. Também sabemos que há evidências abundantes contra nós. Não importa quão bem escondidos julguemos estar os nossos erros, a menos que sejam confessados, perdoados e abandonados, um dia eles nos acharão - se não nesta vida, então no dia do juízo (Ecle. 12:14). "Os pecados de alguns homens são notórios e levam a juízo, ao passo que os de outros, só mais tarde se manifestam." I Tim. 5:24.

Ao procurar deixar as coisas em ordem na sua vida, permita que o Senhor o guie. Não seja apressado nem tardio, mas deixe que Ele o dirija passo a passo.

Por que Deus nem Sempre Ouve
Eis que a mão do Senhor não está encolhida, para que não possa salvar; nem surdo o Seu ouvido, para não poder ouvir. Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o Seu rosto de vós, para que vos não ouça. Isa. 59:1 e 2.

Pouco depois de eu ter começado a namorar Vesta, hoje minha esposa, passamos pela casa da avó dela em Lodi, Califórnia. Durante a visita, vovó Sanford serviu-nos o seu delicioso pão integral feito em casa. Na visita seguinte, vovó estava doente, na cama. Conversamos com ela por algum tempo, depois fomos para a cozinha, onde fiquei com água na boca desejando uma fatia daquele gostoso pão. Em voz baixa, perguntei a Vesta onde ela guardava o pão, esperando que me fosse oferecida uma fatia.

- Está dentro do pote de cerâmica no guarda-louças, ao lado da pia - disse vovó lá do seu quarto, deixando-me assustado.
Eu não podia acreditar. Havia falado em voz bem baixa, mas vovó tinha escutado a mais de 7 metros dali, dois quartos adiante!
- Ela consegue ouvir-nos? - perguntei a Vesta, praticamente movendo só os lábios.

Vesta disse que sim, com a cabeça.
Na outra vez em que visitamos a vovó e fomos à cozinha, tomei a precaução de cochichar minhas "necessidades" a Vesta. Bem, vovó não conseguiu entender o que eu disse, mas me ouviu cochichando. E disse lá do seu quarto:

- Don, se não vale a pena dizer em voz alta, então é porque não vale a pena ser dito.

Algumas vezes, quando minhas orações não são atendidas, me pergunto se a audição de Deus não seria um pouco menos aguçada que a de vovó. Você já se sentiu assim?

Será que Deus realmente ouve nossas orações? É lógico que ouve! "O que fez o ouvido, acaso não ouvirá?" Sal. 94:9. Por que, então, Ele nem sempre nos responde?

Quando Deus parece não ouvir nem atender nossas orações, há duas razões: ou nossas preces são impedidas por algum pecado acariciado (ver I S. Ped. 3:7; Isa. 59:1 e 2) ou pedimos com motivos errados (ver S. Tiago 4:3). Em outras palavras, nós pedimos, mas não segundo a vontade de Deus (I S. João 5:14).

Assim, se você quiser que Deus sempre ouça e atenda suas orações, confesse e abandone pecados conhecidos e submeta sua vontade à dEle, compreendendo que Ele sabe o que é melhor.

Romper com o Pecado
Portanto, ó rei, aceita o meu conselho, e põe termo em teus pecados pela justiça. Dan. 4:27.

Uma das lembranças que meu pai me deixou foi uma agendinha que ele conservava desde a adolescência. Numa das páginas aparecem estas palavras escritas com uma letra que não era a dele: "Prometo deixar de fumar assim que meu estoque de tabaco se acabe. (Assinado) Dudley."

Um dia perguntei a papai se o tal Dudley tinha cumprido a promessa. Ele respondeu que, aparentemente, sim - por algum tempo. E contou que uma ou duas semanas mais tarde encontrou Dudley com um maço de Bull Durham no bolso da camisa. Quando papai lhe perguntou por que andava com aquilo de um lado para outro, Dudley brincou: "Levo o maço comigo para o caso de eu ser tentado."

Alguns podem achar engraçada a resposta de Dudley, mas abandonar o mal não é uma questão divertida. Pode haver conseqüências eternas. Quando se trata de pecado, a melhor coisa é romper definitivamente, em vez de "ir levando" até conseguir livrar-se.

É triste dizer que, não muito tempo depois de tentar fazer com que Dudley parasse de fumar, papai fugiu de casa, andou pelos caminhos do mundo e ele próprio adquiriu o hábito de fumar. Fico feliz porque Deus, em Sua misericórdia, não O abandonou. Dez anos mais tarde, papai assistiu a algumas reuniões evangelísticas e, pela graça de Deus, rompeu com o hábito de uma vez por todas.

Antes disso, papai havia tentado várias vezes parar de fumar, diminuindo aos poucos o número de cigarros fumados por dia. Não conseguiu. Não quero dizer que Deus não possa usar esse método com algumas pessoas. Creio que Ele pode e o faz. Com efeito, creio que Ele até mesmo ajuda as pessoas que alegam ter parado abruptamente, gabando-se de que Deus não teve nada a ver com isso. Como podem ter tanta certeza de que Deus não teve nada a ver? Depois de tudo, quem pode dizer que por trás dos bastidores Deus, em Sua misericórdia, não os tenha ajudado? Em qualquer caso, o conselho inspirado de Daniel sugere que o método preferido de Deus é o de "pôr termo" nos pecados de uma vez por todas, e não aos pouquinhos.

Se a Língua Pecar...
Ora, a língua ... é mundo de iniqüidade; ... contamina o corpo inteiro e não só põe em chamas toda a carreira da existência humana, como é posta ela mesma em chamas pelo inferno. S. Tiago 3:6.

Há muitos anos, quando meus pais eram missionários na Ilha da Madeira, papai viu um cartão postal que o impressionou. (Esse postal está hoje comigo.) Retrata um marido, de martelo na mão e um sorriso satisfeito nos lábios, pregando a língua desmesuradamente grande de sua esposa na mesa da cozinha. Ela está ajoelhada, com as mãos amarradas para trás.

Na época em que papai viu esse cartão, nossa igreja em Funchal estava tendo problemas com as fofoqueiras (lá, eram chamadas bilhardeiras). Papai não costumava errar, mas dessa vez ele errou.
Imaginou que as fofocas cessariam se ele pregasse o cartão no quadro de anúncios da igreja. Não cessaram. O cartão serviu para inflamar ainda mais o problema. A principal fofoqueira aparentemente se reconheceu na gravura e considerou-a uma ofensa pessoal contra o seu caráter.

Por coincidência, pouco depois disso, começamos a receber um jornal da América. Um dos exemplares causou uma impressão indelével sobre a minha mente; mostrava uma mulher segurando uma toalha sobre a boca; estava obviamente sentindo muita dor. A história sob a ilustração declarava que ela era uma enfermeira que havia decidido curar-se do hábito da fofoca, cumprindo literalmente a instrução dada em S. Marcos 9:43-48. Havia cortado a ponta de sua língua. Não fiquei sabendo se o seu ato teve como conseqüência um efeito salutar. E dessa vez papai não pregou o recorte no quadro de anúncios.

Alguns homens parecem pensar que só as mulheres fofocam. Estão errados! O mexerico de modo algum se restringe apenas a elas. Já conheci homens mexeriqueiros (eu, inclusive); só que nós dávamos a esse hábito o nome de "informação". De alguma forma, a mudança do nome fazia com que o ato parecesse quase bom.

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A Bíblia e o celular


Já imaginou o que aconteceria se tratássemos a nossa Bíblia do jeito que abrigamos o nosso celular?

E se sempre carregássemos a nossa Bíblia no bolso ou na bolsa?

E se déssemos uma olhada nela várias vezes ao dia?

E se voltássemos para apanhá-la quando a esquecemos em casa, no escritório...?

E se a usássemos para enviar mensagens aos nossos amigos?

E se a tratássemos como se não pudéssemos viver sem ela?

E se a déssemos de presente às crianças?

E se a usássemos quando viajamos?

E se lançássemos mão dela em caso de emergência?

Mais algumas coisas:

Ao contrário do celular, a Bíblia não fica sem sinal. Ela 'pega' em qualquer lugar.

Não é preciso se preocupar com a falta de crédito porque Jesus já pagou a conta e os créditos não têm fim.

E o melhor de tudo: não cai a ligação e a carga da bateria é para toda a vida.

- “Guardo a tua palavra no meu coração para não pecar contra ti”. [Salmo 119:11].

- "Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e, luz para os meus caminhos." [Salmo 119:105].

- "Porque, assim como descem a chuva e a neve dos céus e para lá não tornam, sem que primeiro reguem a terra, e a fecundem, e a façam brotar, para dar semente ao semeador e pão ao que come, assim será a palavra que sair da minha boca: não voltará para mim vazia, mas fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a designei." [Isaias 55:10-11].

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O Bom Pastor Não Desiste

13:06 Postado por Luan Matheus 0 comentários
Se um homem tiver cem ovelhas, e uma se desviar e se perder, que fará ele? Não deixará as outras noventa e nove, e sairá pelos montes em busca da perdida? S. Mat. 18:12 (A Bíblia Viva).

Louis Pasteur, o famoso microbiologista francês que descobriu que a maioria das doenças é causada por germes, dedicou-se à busca do conhecimento. Cria, entretanto, na existência de valores espirituais que transcendem a ciência.

Em 1849, Pasteur casou-se com Marie Laurent, uma de suas assistentes de laboratório. Tiveram cinco filhos. Três morreram na infância. Dezenove anos mais tarde, ele sofreu uma lesão vascular cerebral por excesso de trabalho e ficou parcialmente paralisado.

Quando estourou a guerra franco-prussiana em 1870, o único filho de Pasteur, Jean Batiste, foi convocado para servir seu país e envolveu-se na catastrófica derrota do exército francês em Metz. Depois de semanas sem receber notícias do rapaz, Pasteur deixou seu agora famoso laboratório em Paris e foi procurá-lo. A despeito de sua paralisia parcial, Pasteur seguiu mancando na direção norte à procura do filho. As estradas estavam congestionadas com soldados derrotados e errantes. A jornada foi árdua, mas depois de muitas perguntas Pasteur localizou a unidade de seu filho. Um oficial contou-lhe então a desanimadora notícia: de um grupamento original de 1.200 homens, menos de 300 haviam sobrevivido.

Mas Pasteur não desistiu. Continuou avançando por estradas cheias de cavalos mortos e homens sofrendo de frio enregelante e gangrena. Chegou finalmente ao local onde um soldado estava enrolado até os olhos num sobretudo pesado; mal podia ser reconhecido em seu estado de definhamento. Era Jean Batiste! Pai e filho, comovidos demais para falar, abraçaram-se em silêncio.

Na guerra entre as forças do bem e do mal, muito filho, muita filha já sofreu derrotas catastróficas nas mãos do inimigo das almas. E muitos, como o filho de Pasteur, mal podem ser reconhecidos por causa dos estragos do pecado. Alguns cristãos professos, até mesmo pais, talvez creiam que esses filhos errantes se encontrem além da esperança. Mas mesmo que eles se esqueçam (ver Isa. 49:15), o Bom Pastor e os pais fiéis nunca se esquecerão, mesmo que por vezes tenham de administrar um amor severo.

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A piscina e a cruz

10:44 Postado por Luan Matheus 0 comentários
Muitos de nós, as vezes, pensamos que nunca tivemos experiências dignas de serem testemunhadas.

As vezes ouvimos falar de um milagre, ou de uma benção que uma pessoa recebeu e pensamos:

"-será que nunca vai acontecer comigo?"

Mas no dia-a-dia, acontecem inúmeros "pequenos milagres", coisas que ao nossos olhos são tão pequenas que praticamente passam desapercebidas.

Mas, que em uma reflexão mais cuidadosa, revela-se um "pequeno milagre".

A vida está cheia desses acontecimentos... pequenos tropeços que te fazem parar e ver, que, por pouco você se machucaria, ou seria atropelado.

Uma sombra, que chama sua atenção e dá asas a sua imaginação...

Um amigo ia toda quinta-feira a noite a uma piscina coberta.

Sempre via ali um homem que lhe chamava atenção: ele tinha o costume de correr até a água e molhar só o dedão do pé. Depois subia no trampolim mais alto e com um esplêndido salto mergulhava na água. Era um excelente nadador.

Não era de estranhar, pois, que meu amigo ficasse intrigado com esse costume de molhar o dedão antes de saltar na água. Um dia tomou coragem e perguntou a razão daquele hábito. O homem sorriu e respondeu:

- Sim, eu tenho um motivo para fazer isso. Há alguns anos, eu era professor de natação de um grupo de homens. Meu trabalho era ensiná-los a nadar e a saltar de trampolim. Certa noite não conseguia dormir e fui a piscina para nadar um pouco.

Sendo o professor de natação, eu tinha uma chave para entrar no clube. Não acendi a luz porque conhecia bem o lugar. A luz da lua brilhava através do teto de vidro. Quando estava sobre o trampolim, vi minha sombra na parede em frente.

Com os braços abertos, minha silhueta formava uma magnifica cruz. Em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando aquela imagem.

O professor de natação continuou:

- Nesse momento, pensei na cruz de Cristo e em seu significado. Eu não era um cristão, mas quando criança aprendi um cântico cujas palavras me vieram a mente e me fizeram recordar que Jesus tinha morrido para nos salvar por meio de seu precioso sangue... Não sei quanto tempo fiquei parado sobre o trampolim com os braços estendidos e nem compreendo por que não pulei na água.

Finalmente voltei, desci do trampolim e fui até a escada para mergulhar na água. Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso... na noite anterior haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido...

Após uma longa pausa, ele continuou:

- Tremi todo e senti um calafrio na espinha. Se tivesse saltado, seria o meu último salto. Naquela noite, a imagem da cruz na parede salvou a minha vida.

Fiquei tão agradecido a Deus, que em Sua graça me permitiu continuar vivo, que me ajoelhei na beira da piscina. Tomei consciência de que não somente a minha vida, mas minha alma também precisava ser salva.

Para que isso acontecesse, foi necessária outra cruz, aquela na qual Jesus morreu para nos salvar.

Ele me salvou quando confessei os meus pecados e me entreguei a Ele.

Naquela noite fui salvo duas vezes. Agora tenho um corpo sadio porém, o mais importante é que sou eternamente salvo. Talvez agora você compreenda porque molho o dedão antes de saltar na água...

> > > As vezes, os milagres acontecem em nossas vidas, mas, não como nós esperávamos.

Deus tem uma forma maravilhosa de agir, Ele não faz barulho, não chama a atenção! Mas nem por isso torna-se ineficiente.

Abramos nosso olhos e estejamos bem acordados, testemunhemos do amor de nosso Salvador, com fervor e alegria, pois as pequenas coisas que o mundo ocultou, serão as grandes maravilhas que Deus revelará!!!

I Coríntios 1:18 "De fato, a mensagem da morte de Cristo na cruz é loucura para os que estão se perdendo; mas para nós, que estamos sendo salvos, é o poder de Deus."

Hebreus 12:2 "Conservemos os nossos olhos fixos em Jesus, pois é pôr meio dele que a nossa fé começa, e é ele quem a aperfeiçoa. Ele não deixou que a cruz fizesse com que ele desistisse.

Pelo contrário, pôr causa da alegria que lhe foi prometida, ele não se importou com a humilhação de morrer na cruz e agora está sentado do lado direito do trono de Deus."

Um grande abraço e que Deus o abençoe!

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A Palavra de Deus é em Tudo Verdade

As Tuas palavras são em tudo verdade desde o princípio. Sal. 119:160.

Em 1880, William M. Ramsay, erudito inglês e admirador de Julius Wellshausen (o pai da alta crítica bíblica), foi à Frígia, na Ásia Menor, para contradizer a história de Lucas registrada em seu evangelho e no livro de Atos. De início, ele foi despertado de sua ilusão por um estudo de Atos 14:6, que declara que se passa a fronteira da Licaônia, indo de Icônio para Listra.

A declaração de Lucas era contrária à opinião da maioria das modernas autoridades em geografia, e parecia contradizer escritores antigos. Mas, enquanto Ramsay estudava as inscrições, ele compreendeu que o autor de Atos sabia mais da antiga geografia da Frígia do que os críticos modernos. Em todas as outras declarações do fato na história de Lucas, Ramsay encontrou uma exatidão tão surpreendente, que em 1915 declarou que "a história de Lucas é incomparável no que se relaciona à sua confiabilidade". Tão convincente foi a evidência descoberta por Ramsay, que ele se tornou cristão e um intrépido defensor da Bíblia.

Aquilo que o Sr. Ramsay descobriu a respeito de Lucas é essencialmente verdadeiro quanto ao restante da Bíblia - a Palavra de Deus é em tudo verdade. À luz das descobertas arqueológicas, o já falecido William F. Albright, considerado por muitos como o mais eminente arqueólogo do Oriente Próximo de sua época, reconheceu que "dados arqueológicos e inscrições têm estabelecido a historicidade de inúmeras passagens e declarações do Antigo Testamento; o número desses casos é muitas vezes maior do que o daqueles onde se prova o contrário". Naqueles poucos exemplos em que os eruditos consideram a Bíblia incorreta, o cristão pode aguardar ainda um julgamento. A pá dos arqueólogos continua confirmando o Livro.

Alguns críticos gostam de indicar que os manuscritos da Bíblia contêm umas 50.000 variantes. A quase totalidade dessas é de menor importância, como as variações na maneira de escrever uma palavra - e nenhuma delas afeta a nossa salvação. A esmagadora evidência é que para todos os propósitos práticos a Bíblia é totalmente verdade. A Bíblia pode ser "imperfeita" para os padrões humanos, mas é perfeita para o seu propósito - a salvação das nossas almas (ver I S. Ped. 1:9).

A Palavra de Deus é Poderosa

Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração. Heb. 4:12.

Talvez nem sempre percebamos o fato, mas existem tremendas reservas de energia ao nosso redor. Por exemplo, calcula-se que um relâmpago médio libera cerca de um bilhão de watts de energia em cada descarga. Em anos recentes, os cientistas começaram a entender como ocorre essa liberação.

As cargas elétricas começam a avolumar-se nas nuvens do tipo cúmulos-nimbos quando o ar quente e úmido entra em contato com ar frio e seco. Essa interação produz um desequilíbrio das cargas elétricas. A parte inferior do cúmulo de trovoada se torna carregada positivamente, ao passo que a terra tem carga negativa. À medida que as cargas se acumulam e se atraem, correntes de elétrons disparam da terra na direção da nuvem e depois recuam, mas em cada avanço chegam um pouco mais perto da nuvem. Quando chega o ponto em que é vencida a resistência do ar, uma enorme carga de eletricidade salta pela "trilha" assim preparada, e nós a vemos como a cintilação do relâmpago.

Os cientistas calcularam que a terra é atingida por raios cerca de 16 milhões de vezes por ano, aproximadamente uma vez a cada dois segundos. A maior concentração dessas poderosas descargas ocorre na Indonésia, onde as tempestades elétricas acontecem em 222 dos 365 dias do ano.

Deus é uma fonte infinitamente maior de energia do que qualquer relâmpago, mas durante a maior parte do tempo nem sequer temos consciência desse poder. "Os céus por Sua palavra se fizeram, e pelo sopro de Sua boca o exército deles. ... Pois Ele falou, e tudo se fez; Ele ordenou, e tudo passou a existir." Sal. 33:6 e 9. Mas não só a palavra falada de Deus contém energia; a Sua palavra escrita é igualmente poderosa.

Assim como a nuvem tem um papel a desempenhar na liberação de energia elétrica, assim também nós temos um papel no que se refere a experimentar o poder espiritual reservado na Palavra de Deus. Ao esquadrinharmos essa Palavra e buscarmos a Deus "tateando" (Atos 17:27), o Seu poder transformador haverá de manifestar-se em nossa vida.

Esconder a Palavra de Deus no Coração
Naqueles dias a palavra do Senhor era mui rara; as visões não eram freqüentes. I Sam. 3:1.

Em seu livro In the Presence of Mine Enemies (Na Presença dos Meus Inimigos), escrito em co-autoria com sua esposa Phyllys, o Capitão Howard Rutledge conta como descobriu a preciosidade da Bíblia num campo de prisioneiros de guerra no Vietnã do Norte, onde passou sete anos. Aqui estão algumas citações de seu livro:

"Eu havia negligenciado completamente a dimensão espiritual de minha vida. Foi necessário o aprisionamento para mostrar-me como era vazia a minha vida sem Deus. ...

"Tentei desesperadamente lembrar-me de porções das Escrituras, de sermões, de corinhos evangélicos da infância e de hinos que cantávamos na igreja. ...

"Como lutei para recordar aqueles versículos bíblicos e hinos! ...

Desafortunadamente, eu não tinha visto a importância de memorizar versos da Bíblia ou cânticos. Nunca imaginei que fosse passar sete anos (cinco dos quais em confinamento solitário) numa prisão do Vietnã do Norte ou que o simples fato de pensar em um verso memorizado pudesse tornar um dia inteiro mais suportável. A parte do versículo que eu havia decorado era: 'Guardei a Tua palavra no meu coração.' Com que freqüência desejei ter realmente feito um esforço para esconder a Palavra de Deus no coração!" - Págs. 34-38.

Tendo passado três anos como prisioneiro de guerra durante a Segunda Guerra Mundial, posso entender os sentimentos do Capitão Rutledge. Logo nos primeiros dias depois de nosso encarceramento, e nos últimos dias antes de nossa libertação, quando a morte e a fome andavam de emboscada na terra, a Palavra de Deus foi muito preciosa para mim. Lembro-me de ter memorizado o Salmo 33:18 e 19: "Eis que os olhos do Senhor estão sobre os que O temem, sobre os que esperam na Sua misericórdia, para livrar-lhes a alma da morte, e, no tempo da fome, conservar-lhes a vida."

A Bíblia nos adverte de que virão dias em que haverá "fome sobre a Terra, não de pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras do Senhor". Amós 8:11. Quão preciosa, então, nos será a Palavra de Deus! E quão importante é que, nestes dias de relativa paz e prosperidade, entesouremos a Sua Palavra em nosso coração! (Sal. 119:11).

Julgados Pela Palavra

Quem Me rejeita e não aceita a Minha mensagem já tem quem vai julgá-lo. As palavras que Eu tenho dito serão o seu juiz no último dia. S. João 12:48 (BLH).

Relata-se que alguns anos atrás dois turistas americanos olhavam um famoso quadro em um dos grandes museus da Europa, quando um deles comentou com desprezo:

- Eu não daria um centavo por essa pintura.

Um guarda por acaso ouviu o comentário, dirigiu-se ao crítico, deu-lhe um tapinha no ombro e disse:

- Senhor, essas telas não estão em julgamento. Mas o senhor está.

Outro tipo de crítico gosta de colocar a Bíblia em julgamento. Muitos anos atrás, quando eu trabalhava como colportor em São Francisco para pagar a faculdade, um idoso senhor começou a conversar comigo num bonde, enquanto voltávamos para casa. Ele queria saber o que eu fazia para me sustentar. Contei-lhe que vendia Bíblias e outros livros religiosos. Jamais me esquecerei da reação dele: "A Bíblia é um dos livros mais imundos conhecidos pelo homem." Talvez eu devesse ter desafiado aquele senhor a explicar sua declaração, mas não o fiz. Simplesmente encerrei a conversa ali mesmo.

Há pessoas que parecem ter satisfação em depreciar a Bíblia. Algumas delas até professam ser cristãs. Essas pessoas aparentemente estudam a Bíblia, não para obter compreensão espiritual, mas para exibir intelectual perspicácia. A Bíblia as descreve como pessoas que ultrapassam o que está escrito (ver I Cor. 4:6). Presumem estar encarregadas de julgar a Palavra de Deus. O que não percebem é que um dia essa mesma Palavra as julgará.

A Palavra as julgará? Como pode ser isso? Veja:

Os estudiosos da mente dizem que tudo aquilo de que nos tornamos conscientes fica armazenado na memória e precisa apenas do devido estímulo para ser reavido. O Espírito Santo está ao lado de todo estudante das Escrituras, seja ele um sincero inquiridor da verdade ou um sofista, e lhe produz convicção na consciência. Essas convicções, armazenadas na memória, levantar-se-ão no último dia para condenar o cavilador e louvar o sincero pesquisador da verdade.

Quão importante, então, é que obedeçamos às convicções que o Espírito Santo produz em nossa mente ao estudarmos a Bíblia! Lembre-se de que essas convicções estarão sempre em harmonia com a Palavra de Deus.

Qual é o Valor da Palavra de Deus Para Você?

Nunca me afastei dos mandamentos de Deus e guardei as ordens que Ele deu bem gravadas na memória. Jó 23:12 (A Bíblia Viva).

Na virada do século dezenove, uma pobre menina galesa, chamada Mary Jones, distinguiu-se na escola dominical por sua prontidão para memorizar e repetir grandes porções das Escrituras. A Bíblia era um livro raro naquele tempo. A pessoa mais próxima que possuía um exemplar, morava a quase quatro quilômetros da casa dela. O maior desejo de Mary era ter a sua própria Bíblia algum dia. A fim de conseguir isso, ela renunciava a muitas coisas e colocava de parte o pouco dinheiro que economizava daquilo que recebia como tecelã na loja de seu pai.

Depois de vários anos, ela havia juntado dinheiro suficiente para comprar uma Bíblia. Bala, a cidade mais próxima onde Mary podia comprar o precioso Livro, ficava a 40 quilômetros de distância.
Decidida, ela partiu caminhando descalça e levando os sapatos numa bolsa para não gastá-los. Quando chegou à casa de Thomas Charles, o vendedor local de Bíblias, ficou sabendo que ele tinha somente dois exemplares consigo, estando ambos reservados para outras pessoas.
Quando ele informou que não tinha Bíblias à venda, os olhos de Mary encheram-se de lágrimas. O Sr. Charles ficou tão comovido com a decepção da moça que vendeu a ela um dos exemplares, sabendo que poderia substituí-lo.

Em dezembro de 1802, Charles apresentou diante da comissão da Sociedade de Folhetos Religiosos a urgente necessidade de Bíblias galesas. Naquele encontro, aprovou-se uma resolução que acabou resultando no estabelecimento da Sociedade Bíblica Britânica e Internacional, uma organização que tem promovido a venda de Bíblias a preços razoáveis em todo o mundo.

Desde então, a Bíblia tem sido o livro mais vendido no mundo, ano após ano. Pode ser encontrada na maioria dos lares do mundo ocidental. Infelizmente, em muitos desses lares, ela se encontra em uma prateleira, juntando pó.

Nos dias de Jó, não havia Bíblias como as conhecemos hoje, mas ele valorizava as palavras faladas de Deus mais do que o seu próprio alimento. Não deveríamos nós valorizar a Palavra escrita de Deus do mesmo modo?

Paz
A Paz que CRISTO dá
Eu estou lhes deixando um presente - a paz de espírito! E a paz que Eu dou não é passageira como a paz que o mundo dá. Portanto, não se aflijam nem tenham medo. S. João 14:27 (A Bíblia Viva).

Nas alturas das montanhas dos Andes, na América do Sul, há uma estátua de bronze representando a Cristo. Sua base é de granito. A imagem foi fundida a partir de velhos canhões. Gravadas em espanhol, estão estas memoráveis palavras: "Será mais fácil que estas montanhas se desfaçam em pó, do que argentinos e chilenos quebrarem o concerto de paz firmado aos pés de Cristo, o Redentor."

Desde a década de 1840, os povos desses dois países tinham estado em conflito por causa de suas fronteiras. Em 1900, quando uma das contendas estava no auge, alguns cidadãos imploraram para que seus líderes pedissem que o rei Eduardo VII, da Inglaterra, fosse o mediador do conflito. Ambos os governos concordaram, e como resultado o Chile e a Argentina assinaram um tratado encerrando a disputa no dia 28 de maio de 1903.

Durante os festejos que se seguiram, a Sra. Costa, uma distinta dama argentina, concebeu a idéia de um monumento comemorativo do tratado e sugeriu que os canhões usados na guerra fossem derretidos e moldados na imagem de Cristo, o Príncipe da Paz. Na cerimônia de inauguração, a estátua foi apresentada ao mundo como um testemunho do desejo que os cidadãos de ambos os países tinham pela paz.

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Milho Bom

16:55 Postado por Luan Matheus 0 comentários

Esta é a história de um fazendeiro que venceu o prêmio "milho-crescido".

Todo ano ele entrava com seu milho na feira e ganhava o maior prêmio.

Uma vez um repórter de jornal o entrevistou e aprendeu algo interessante sobre como ele cultivou o milho.

O repórter descobriu que o fazendeiro compartilhava a semente do milho dele com seus vizinhos.

"Como pode você se dispor a compartilhar sua melhor semente de milho com seus vizinhos quando eles estão competindo com o seu em cada ano ?" - perguntou o repórter.

Por que ?"

- disse o fazendeiro,

- "Você não sabe ?

O vento apanha pólen do milho maduro e o leva através do vento de campo para campo.

Se meu vizinhos cultivam milho inferior, a polinização degradará continuamente a qualidade de meu milho.

Se eu for cultivar milho bom, eu tenho que ajudar meu vizinhos a cultivar milho bom".

Ele era atento às conectividades da vida.

O milho dele não pode melhorar a menos que o milho do vizinho também melhore.

Aqueles que escolhem estar em paz devem fazer com que seus vizinhos estejam em paz.

Aqueles que querem viver bem têm que ajudar os outros para que vivam bem.

E aqueles que querem ser felizes têm que ajudar os outros a achar a felicidade, pois o bem-estar de cada um está ligado ao bem-estar de todos.

A lição para cada um de nós se formos cultivar milho bom, nós temos que ajudar nossos vizinhos a cultivar milho bom.

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